Barroso diz que a Anistia, apuração, sobre golpistas, está perto de terminar, para que a Anistia, esteja presente.

O ministro-presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, disse que investigará os mentores intelectuais e termos do movimento Alexandre, sem anistia, do Supremo Tribunal.

A abertura de uma anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 continua a ser um tema de debate no Brasil. O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou em reunião que a investigação sobre os mentores intelectuais e instigadores desses eventos está sendo finalizada.

No entanto, a possibilidade de uma anistia ainda é um assunto delicado e complexo, envolvendo discussões jurídicas e políticas. O ministro Luís Roberto Barroso enfatizou que a conclusão da investigação não implica na realização de decretos de anistia. A discussão acerca do tema continua a ser intensa, com argumentos a favor e contra. A justiça deve ser feita sem anistia.

Anistia: Um Termo Polêmico

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirmou que é estranho discutir anistia sem condenações, destacando a complexidade da investigação sobre o atentado ocorrido em frente ao STF na noite de quarta-feira (13/11). A declaração foi feita em entrevista a jornalistas durante a sessão do Plenário. De acordo com Moraes, a investigação envolve muitas testemunhas e o objetivo é concluir o processo o mais breve possível para que o Procurador-Geral da República (PGR) possa verificar as provas e identificar os responsáveis. ‘Está em boa hora de nós conseguirmos concluir essa investigação, que é complexa, com muitas testemunhas. Conversei recentemente com o ministro-presidente do Supremo e com o diretor-geral da PF, e acho que nós estamos perto do fim para esse material ser entregue ao PGR, que aí, sim, vai verificar a quem há prova, e a quem não há prova’, declarou.
O ministro também abordou o projeto de anistia em andamento no Congresso Nacional a condenados e investigados por participação nos atos do 8 de janeiro de 2023, considerando que a anistia é um tema que deve ser tratado com cuidado. ‘A anistia é uma discussão própria do Congresso. Mas geralmente não se anistia antes de sequer ter julgado.É preciso responsabilizar, porque se não, nas próximas eleições, quem perder vai fazer o mesmo. E aí a gente naturaliza o absurdo’, disse. Ele lembrou que a normalização de ataques como o ocorrido na noite de quarta-feira é um absurdo total e que a anistia antes mesmo da condenação parte do pressuposto de que não houve nada grave ou relevante.

Fonte: © Conjur