Apresentador chora ao noticiar morte de colega

Marcelo Cosme agradeceu a Julieta Amaral, primeira negra no vídeo do jornalismo comunitário no Rio Grande do Sul, pela apresentação no Bom Dia Rio sobre notícia da morte da amiga.

O destino, às vezes, é traiçoeiro. Nos coloca em situações de extremo drama. De plantão no sábado (26), no ‘Jornal do Meio-Dia’ da GloboNews, Marcelo Cosme teve de dar a notícia da morte de uma amiga e grande incentivadora de sua carreira. A dor que sentiu ao longo desse dia foi de um tipo que ele nunca havia experimentado antes.

A perda da amiga deu um tom sombrio ao dia, e ele pôde perceber como a morte de alguém pode afetar aqueles que permaneceram. Alguns dos temas abordados no programa foram o óbito de famosos, o que levou a uma reflexão sobre a morte-cerebrais e como a mídia pode abordar esses eventos, garantindo um respeito e dignidade. O programa foi um lembrete de que a vida é preciosa e que devemos aproveitar o tempo que temos com os entes queridos.

Morte prematura atinge jornalista gaúcha

Mal começou a digerir a notícia sobre a falecida Julieta Amaral, ele foi invadido pela dor e terminou em pranto, consolado pela parceira no estúdio, Leilane Neubarth. A reportagem da morte da jornalista e apresentadora do telejornalismo gaúcho moveu a todos, devido à sua história de vida marcada pela morte-cerebral. Ela quebrou tabus ao ser a primeira repórter e apresentadora negra no telejornalismo gaúcho, e sua morte é um golpe para a comunidade jornalística e a todos que a conheciam.

A jornalista e apresentadora do ‘Bom Dia Rio Grande’ e do ‘Aqui Agora’, Julieta Amaral, faleceu aos 62 anos, vítima de sua luta contra o câncer. A notícia foi recebida com pesar por todos, e especialmente pelo jornalista Marcelo Cosme, que trabalhou ao lado de Julieta Amaral na RBS, afiliada da Globo no RS. Ele contou como ela foi uma grande influência em sua carreira, ensinando-o a segurar o microfone e a apresentar notícias com competência.

A morte de Julieta Amaral ainda é um golpe duradouro para a todos, especialmente para Marcelo Cosme, que também começou sua carreira na RBS. Ele relembra como ela o ensinou a apresentar o ‘Bom Dia Rio Grande’ e a ser um bom jornalista comunitário. A morte de Julieta Amaral é um lembrete da importância do jornalismo na comunidade, e daqueles que se dedicam a contar histórias e ajudar as pessoas.

A morte de Julieta Amaral é um momento triste para a comunidade jornalística e para todos que a conheciam. Ela foi uma jornalista comunitária dedicada, que fez história e fez a diferença na vida de milhares de pessoas. Sua morte é um golpe duradouro, e um lembrete da importância do jornalismo na sociedade.

Fonte: @ Terra