Justiça
Alexandre de Moraes, em Defesa, da Polícia, Militar, para que esse termo: PM;, esteja presente.
Desmilitarização da PM gerou percepção de ineficácia de atuação estratégica preventiva em patrulhamento municipal.
Na quarta-feira, 23, o ministro Alexandre de Moraes defendeu a atuação das Polícias Militares durante julgamento no STF sobre a possibilidade de patrulhamento preventivo por guardas civis. A manifestação de Moraes foi motivada pelo posicionamento do Gaets – Grupo de Atuação Estratégica das Defensorias Públicas Estaduais e Distrital nos Tribunais Superiores, que atua como amicus curiae na ação.
O grupo das defensorias se posicionou contra o patrulhamento ostensivo por guardas civis, argumentando que a função é de responsabilidade da Polícia Militar, a qual tem treinamento adequado, estrutura e hierarquia para realizar esse tipo de atuação. Moraes elogiou a sustentação apresentada pelo defensor público e destacou a importância do patrulhamento preventivo, que é fundamental para a segurança das polícias civis e militares. Além disso, o ministro também ressaltou a necessidade de trabalho conjunto entre as polícias militares e civis para garantir a eficácia da atuação preventiva.
Desmilitarização da PM
O Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, recentemente emitiu uma declaração que gerou controvérsia sobre a percepção da Polícia Militar (PM) em relação à desmilitarização.
O Ministro declarou que quando a situação se torna crítica, todos chamam a PM, o que sugere que a instituição ainda desempenha um papel crucial na segurança pública. Esse comentário contraria a posição da Defensoria Pública de São Paulo, que defende a desmilitarização da PM desde 2012, quando o atual Ministro era Secretário de Segurança Pública.
Moraes também salientou que a PM continua sendo o fundamento para a segurança pública, e que seu papel é essencial para garantir a segurança do país. Ele ainda destacou que o Brasil está superando o traço histórico da ditadura, onde a PM era frequentemente culpada por todos os problemas.
Essa afirmação do Ministro sugere que ele evita a desmilitarização da PM, contradizendo a posição da Defensoria Pública de São Paulo. Isso gerou polêmica e reforçou a importância da PM na segurança pública do país.
O Ministro ainda menionou que a PM é frequente chamada em situações de crise, o que sugere que a instituição ainda desempenha um papel essencial na segurança pública. Isso contraria a posição da Defensoria Pública de São Paulo, que defende a desmilitarização da PM.
A declaração do Ministro gerou controvérsia e reforçou a importância da PM na segurança pública do país.
Fonte: © Direto News