Justiça
Advogada obtém vitória legislativa após defender prerrogativas violadas por policial civil

Advogada tem ação penal trancada pela OAB-GO por defender prerrogativas violadas por um Policial Civil, conforme vídeos divulgados.
A advogada, em sua defesa, argumentou que a ação penal movida contra ela era ilegal e abusiva. Ela afirmou que as provas apresentadas não comprovavam sua responsabilidade na suposta fraude.
Em sua capacidade como defensora da advogada, Jordane Costa da Mota argumentou que a advogada tinha o direito de defender seus clientes sem medo de represálias. Ele afirmou que a professora e advogada Juliana Alves é uma advogada experiente e que seu trabalho é legítimo. Ele também argumentou que a advogada tinha o direito de defender seus clientes sem medo de presos.
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A defesa da advogada Jordane Mota, que atuou em nome da OAB no caso de violação de prerrogativas profissionais, demonstrou a importância da proteção das advogadas em suas prerrogativas. A ação penal teve início após o agente da Polícia Civil, Antônio Celso dos Santos, movimentar uma queixa-crime contra a advogada, alegando que sua imagem foi utilizada para difamá-lo.
Nesse contexto, a advogada Drª Jordane destacou a importância da decisão de trancar a queixa-crime, enfatizando que estava cumprindo seu dever ao defender as prerrogativas de um colega advogado. ‘Fui perseguida por esse agente da Polícia Civil que desrespeitou minha classe; tivemos dois embates, e em ambos defendi minha classe com honradez e linguagem polida,’ afirmou.
A defesa da advogada, representada pela OAB/GO, argumentou que não havia provas de que Jordane tivesse gravado ou compartilhado o vídeo com a intenção de difamar o agente. Além disso, a defesa sustentou que o conteúdo divulgado expunha uma violação das prerrogativas da advocacia, o que estava protegido pelas imunidades da profissão, conforme o artigo 7º, § 2º, da Lei nº 8.906/1994.
O agente da Polícia Civil, Antônio Celso dos Santos, proferiu comentários depreciativos sobre os advogados, afirmando que ‘advogado só sabe pegar o dinheiro dos clientes para beber cachaça’. Esse incidente ocorreu na Central de Flagrantes de Goiânia, onde a advogada Jordane Mota atuou em nome da OAB, junto ao advogado Marcos Jesus Cruz Lacerda.
A esta altura, a Comissão de Prerrogativas da OAB/GO enviou Jordane Mota para assisti-lo. O vídeo do incidente foi posteriormente compartilhado em grupos de WhatsApp.
Fonte: © Direto News