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A jornada de ser uma boa mãe

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mãe, gestação, amamentação;

Isabel Veloso à metade da gestação: “Sonho e desejo estavam sendo dilacerados” durante quimioterapia, com novos quadros de saúde, cobranças de si mesma e amamentação

Ao compartilhar a experiência de vida, Isabel Veloso destacou que ao descobrir que iria se tornar mãe, ela se ajoelhou e agradeceu infinitamente a Deus por esse privilégio magnífico de gerar uma vida. A expectativa de se tornar mãe é um momento único na vida das mulheres, marcado por sentimentos contraditórios. Assim, o medo de não ser uma boa mãe é um dos medos mais comuns que as gestantes experimentam.

Isabel Veloso, por exemplo, confessou ter sentido medo, mas não do futuro, e sim do medo de não ser uma boa mãe. Sendo assim, o medo de não ser capaz de cuidar e amparar o seu filho durante e após a amamentação é uma preocupação recorrente em muitas mães. Assim, na gestação e na amamentação, o medo de não ser capaz de cuidar é um sentimento comum que muitas mulheres vivenciam.

Um Novo Capítulo: Encontrando a Identidade como Mãe

A jornada de uma mulher para descobrir sua nova identidade como mãe é um processo repleto de desafios e surpresas. Durante a gestação, muitas pessoas podem ter medo e receio sobre a amamentação, mas para a autora, esse ato de amor foi algo encantador que a fez buscar diversas possibilidades para que pudesse amamentar e viver esse processo. Ela relata que, antes de engravidar, muitas pessoas lhe colocavam medo na amamentação, dizendo que era ruim e que foi a pior experiência. Mas, ao olhar para o ato de amor da amamentação, ela se encantou e buscou diversas informações para que pudesse amamentar.

Um Novo Quadro de Saúde e uma Nova Realidade

A autora fala que quando descobriu seu novo quadro de saúde e ouviu que não poderia amamentar devido ao tratamento, sentiu uma grande desesperança. Um sonho e um desejo estavam sendo dilacerados para ela, e a culpa veio. Ela se sentiu ‘menos mãe’ por falarem que ela não poderia amamentar, e percebeu o quanto outras mães também sentem isso. A Taty fez o possível e o impossível para buscar estudos que continham informações sobre a amamentação durante a quimioterapia, e nessa altura, ela descobriu que poderia sim amamentar. Foi um momento de grande alívio e gratidão, e a autora agradeceu a Deus por ter buscado informação e por lhe dar esse privilégio.

A Busca por Ajuda e o Desejo de Conexão

A autora buscou uma consultora de amamentação que realmente a ajudasse nessa etapa e aceitasse o desafio de guiar nessa jornada árdua junto a um tratamento. E não tem arrependimento de nada. Ela chamou a Taty e disse que gostaria de ajudar outras mães com o mesmo desejo que o seu, que independente da luta, gostariam de amamentar se for possível. Ela ficou feliz por conseguir ajudar e mostrar que no final, tudo pode ser possível, e que nosso maior milagre pode ser realidade.

A jornada da autora é um exemplo inspirador de como a busca por informação e a determinação podem levar a mulheres a alcançar seus sonhos, mesmo diante de grandes desafios. A amamentação é um ato de amor que pode ser alcançado com a ajuda certa, e a autora quer que outras mães saibam disso.

Fonte: © Revista Quem

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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