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A inflamação no coração pode ser fatal: o que você precisa saber

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Natalia Massoni fala sobre miocardite aguda de Raquel Brito, alertando para casos mais graves que podem causar falta-de-ar, infecção-viral, doenças-autoimunes, UTI, transplante-cardíaco, resposta-inflamatória e ventilação-mecânica.

Após passar mal em uma prova e ser levada ao hospital em 4 de março, a modelo Raquel Brito compartilhou os detalhes da sua inflamação aguda na sua rede social. De acordo com a publicação, ela foi diagnosticada com inflamação aguda do rim superior esquerdo e foi obrigada a desistir da competição, pois o seu médico não permitiu que ela continuasse na edição da Fazenda 16.

Desde a saída da competição, agressão por parte de internautas, especialmente de seguidoras de sua irmã Davi Brito, não diminuiu, mas a modelo não se deixou abater. Ela afirma que não se considera uma doença e que a sua saúde foi comprometida devido a inflamação aguda do rim superior esquerdo, que a deixou incapacitada para realizar atividades físicas por um período de tempo. A modelo também compartilhou o tratamento que está seguindo e pediu a compreensão dos seus fãs.

Diagnosticada com Miocardite, Influenciadora Digital Pesa no Hospital

A influenciadora digital, que internou-se por conta de problemas respiratórios durante a filmagem do reality show da Record, acabou sendo diagnosticada com miocardite aguda, uma inflamação no coração, e está em tratamento.

A cardiologista Natalia Massoni, especialista em Ecocardiografia, explica que a miocardite é uma inflamação do músculo do coração, chamado miocardio. Pode ocorrer por uma resposta inflamatória do organismo, após uma infecção viral, que é a causa mais comum. ‘Ou por outras condições, como doenças autoimunes ou medicações’, informa, acrescentando que ela pode se apresentar de maneiras mais leves e autolimitadas.

Os sintomas podem variar, desde falta de ar e dor no peito até palpitações, febre, e formas mais graves, em que o paciente necessita de suporte maior em UTI, com intubação, ventilação mecânica e até suporte cardíaco mecânico. ‘Caso extremos podem necessitar de transplante cardíaco’, destaca Natalia.

A grande maioria dos casos evolui de forma autolimitada e menos grave, mas é importante saber que essa doença pode se manifestar de formas bem leves, mas também muito graves, com risco de morte. O tratamento para os casos mais leves é sintomático, e para aqueles que evoluem com fraqueza do músculo cardíaco, devemos dar todo o suporte circulatório necessário e, se preciso, tratamos com imunossupressores para controlar a resposta inflamatória, que está causando essa agressão ao músculo cardíaco.

Em casos extremos, necessitam de ECMO e até transplante cardíaco. Natalia garante que a grande maioria dos casos terá seu problema resolvido e poderá seguir a vida normalmente após melhora do quadro clínico. ‘Poucos pacientes terão dano permanente da função cardíaca e precisarão seguir com medicamentos para tratamento de insuficiência cardíaca continuamente, e também reabilitação cardíaca.

Fonte: @ Terra

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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