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A Geração, distribuída desafiada, para que esse termo: geração;, esteja presente, chega ao Congresso e expõe distorções dos subsídios no setor elétrico.

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energia, subsídios;

Benefícios impulsionam fazendas solares, cujos pedidos de conexão à rede disparam, levando distribuidoras a vetar acesso por sobrecarga do sistema, enquanto denúncias de comércio por empresas do grupo sob a égide de projetos de lei que regulamentam a geração distribuída de energia solar.

A geração distribuída é uma tendência que tem ganhado força no mercado de energia do Brasil, tendo em vista a perspectiva de economia e energia renovável que ela oferece. Neste contexto, as comercializadoras e as distribuidoras de energia estão disputando o bilionário mercado de geração distribuída (GD), avaliado em R$ 140 bilhões, com força das últimas denúncias contra as distribuidoras, acusadas de concorrência desleal.

A geração distribuída tem o potencial de transformar a forma como a energia é gerada, distribuída e consumida, oferecendo subsídios significativos para a economia do Brasil. Além disso, a geração distribuída pode ajudar a reduzir a dependência do país em fontes de energia não renováveis e contribuir para a mitigação do efeito estufa. É fundamental que as políticas públicas sejam adequadas para apoiar o desenvolvimento da geração distribuída e garantir que o Brasil aproveite ao máximo as oportunidades que ela oferece.

Impactos Econômicos e Ambientais na Geração de Energia

A geração de energia, especialmente a distribuída, vem enfrentando desafios significativos no Brasil, com o crescimento desordenado da geração distribuída (GD) afetando o mercado de energia e a capacidade do sistema de atender à demanda do consumidor comum. A energia solar, em particular, tem se destacado como uma fonte renovável lucrativa, graças a subsídios generosos que transformaram o setor em um grande negócio.

O Papel das Distribuidoras na Geração Distribuída

As distribuidoras de energia, limitadas por lei à distribuição de energia, estão sendo acusadas de barrar pedidos de conexão à rede feitos por outras comercializadoras, alegando sobrecarga do sistema. Além disso, surgiu a acusação de que essas distribuidoras estão usando unidades de seu grupo com outro CNPJ para comercializar energia e aproveitar pedidos das outras comercializadoras, oferecendo conexão a empresas que tiveram seu pedido barrado.

O Projeto de Lei 671/2024 e sua Relevância

O Projeto de Lei 671/2024, apoiado pelas empresas de energia solar, busca vedar a atividade de micro e minigeração distribuída de energia (MMGD) por distribuidoras ou empresas de um grupo econômico que atua na distribuição. Por trás da disputa, está o problema do crescimento desordenado da GD, impulsionado por subsídios generosos para as fontes renováveis, em especial a energia solar.

Os Impactos do Crescimento da Geração Distribuída

O crescimento da GD, de 35% apenas este ano, está distorcendo o mercado de energia e levando ao limite a capacidade do sistema de atender à demanda do consumidor comum. A GD ajudou a transformar a energia solar num grande negócio, permitindo a geração de energia elétrica no local ou próximo ao ponto de consumo e colocar o excedente no sistema. Concentrada nos painéis fotovoltaicos que captam energia nos telhados, o segmento de geração distribuída deve fechar o ano com cerca de 35 gigawatts (GW) em capacidade instalada, equivalente a mais de duas usinas de Itaipu.

Um Novo Nicho no Mercado de Energia

A atual crise é resultado de um desdobramento do boom da energia solar – o surgimento de um modelo de negócio mais sofisticado e lucrativo do que a instalação de painéis fotovoltaicos nos telhados das residências. Avaliado em R$ 40 bilhões, esse modelo atrae empresas que investem numa fazenda solar, com vários painéis fotovoltaicos (com capacidade máxima de 5 MW, suficiente para atender 3 mil residências). A fazenda solar produz energia e vende via aplicativo para um consumidor, que ‘aluga’ um pedaço dessa usina com desconto de 15%, em média, na conta de luz.

O Papel do Subsídio na Geração Distribuída

A fazenda solar, beneficiada pelos subsídios das fontes renováveis, não paga nada à distribuidora para transmitir a energia, oferecendo preço mais baixo em relação ao mercado livre. O público-alvo dessas fazendas solares são empresas que consomem muita energia, como comércio de pequeno e médio porte, mas não suficiente para migrar para o mercado livre.

Fonte: @ NEO FEED

Olá, sou Felipe Cavalcanti, um redator especializado em cobrir as complexidades do cenário político e econômico. Minha paixão está em analisar os fatos e apresentá-los de forma clara e objetiva para ajudar meus leitores a compreenderem os desdobramentos mais recentes. Gosto de mergulhar em dados e tendências, oferecendo insights sobre o que está por vir e como as decisões políticas podem impactar o nosso futuro. Estou sempre em busca de trazer a notícia com precisão e profundidade.

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