A cerveja em risco: resultados de Heineken alertam para baixo consumo e concorrência intensa.

No Brasil, a Heineken registra um crescimento de um dígito nas receitas e volumes, enquanto enfrenta queda no desempenho devido à falta de recursos e efeitos cambiais e de preços, impactando seu portfólio de cervejas.

A Heineken registrou receitas de 7,55 bilhões de euros no terceiro trimestre, uma retração de 6,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A empresa destacou, porém, um crescimento de 3,3% no faturamento em termos orgânicos, desconsiderando efeitos cambiais e aquisições.

Da mesma forma, no Brasil, a Heineken ressaltou um crescimento de um dígito nas receitas e volumes. A concorrência no mercado de cervejas é acirrada, com várias opções disponíveis para o consumidor. Em uma refeição, por exemplo, pode-se oferecer uma cervejinha como complemento, ou optar por uma cerveja mais forte como o chopp. No entanto, a Heineken ainda consegue manter seu lugar no mercado, graças a suas receitas inovadoras e sucesso em atraír clientes. Além disso, a empresa também investe em promoções e Marketing para aumentar sua visibilidade e atrair mais consumidores. Com a concorrência acirrada, a Heineken busca diversificar suas receitas, explorando novas receitas como bebidas sem álcool, como a guarana, para atender às necessidades de todos os clientes. O objetivo é manter o faturamento e volumes de vendas, mantendo a empresa competitiva em um mercado cada vez mais concorrido.

Falta de Catalisadores de Currículo de Uso de Baixo Volume

A divulgação dos números da Heineken refletiu a queda do desempenho da empresa em relação ao consumo de baixo volume de cerveja. O crescimento do volume da fabricante foi de dígito baixo, sendo apoiado pelo consumo de produtos premium. No entanto, o desempenho das marcas Heineken e Amstel reforçou o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de cervejinha.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O portfólio de cervejas da Ambev reforça o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a batalha contínua por participação de mercado é um fator de desempenho que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. Além disso, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

A avaliação do BTG é que a divulgação dos números da Heineken refletiu a falta de catalisadores de curto prazo que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O desempenho das marcas Heineken e Amstel reforçou o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O portfólio de cervejas da Ambev reforça o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a batalha contínua por participação de mercado é um fator de desempenho que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. Além disso, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

O Bradesco BBI afirma que a Heineken teve desempenho operacional no Brasil durante o terceiro trimestre que se alinha com as expectativas para a Ambev no período, com receitas aumentando mais do que volumes. No entanto, os analistas escrevem que Heineken e Ambev estão focadas mais em alavancar o seu portfólio de cervejas premium, deixando de lado a briga por volumes, o que beneficia a Petrópolis.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O portfólio de cervejas da Ambev reforça o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a batalha contínua por participação de mercado é um fator de desempenho que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. Além disso, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

O Bradesco BBI tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo em R$ 13. Há pouco, as ações caíam 0,70%, cotadas em R$ 12,73. O BTG tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo de R$ 15,00. Embora admita que o perfil de risco-retorno para a Ambev está melhorando, o banco acredita que a batalha contínua por participação de mercado e a falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação.

O volume da fabricante de cerveja registrou crescimento de dígito baixo, amparado pelo desempenho de produtos premium. O desempenho das marcas Heineken e Amstel reforçam o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, o desempenho de preços da Heineken não foi ideal, implicando um crescimento anual de dígitos baixos a médios.

O portfólio de cervejas da Ambev reforça o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a batalha contínua por participação de mercado é um fator de desempenho que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. Além disso, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O Bradesco BBI tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo em R$ 13. Há pouco, as ações caíam 0,70%, cotadas em R$ 12,73. O BTG tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo de R$ 15,00. Embora admita que o perfil de risco-retorno para a Ambev está melhorando, o banco acredita que a batalha contínua por participação de mercado e a falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação.

O volume da fabricante de cerveja registrou crescimento de dígito baixo, amparado pelo desempenho de produtos premium. O desempenho das marcas Heineken e Amstel reforçam o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, o desempenho de preços da Heineken não foi ideal, implicando um crescimento anual de dígitos baixos a médios.

O portfólio de cervejas da Ambev reforça o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a batalha contínua por participação de mercado é um fator de desempenho que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. Além disso, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O Bradesco BBI tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo em R$ 13. Há pouco, as ações caíam 0,70%, cotadas em R$ 12,73. O BTG tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo de R$ 15,00. Embora admita que o perfil de risco-retorno para a Ambev está melhorando, o banco acredita que a batalha contínua por participação de mercado e a falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O portfólio de cervejas da Ambev reforça o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a batalha contínua por participação de mercado é um fator de desempenho que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. Além disso, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O Bradesco BBI afirma que a Heineken teve desempenho operacional no Brasil durante o terceiro trimestre que se alinha com as expectativas para a Ambev no período, com receitas aumentando mais do que volumes. No entanto, os analistas escrevem que Heineken e Ambev estão focadas mais em alavancar o seu portfólio de cervejas premium, deixando de lado a briga por volumes, o que beneficia a Petrópolis.

O portfólio de cervejas da Ambev reforça o compromisso da empresa em reestruturar o portfólio para segmentos mais atraentes de consumo de baixo volume. No entanto, a batalha contínua por participação de mercado é um fator de desempenho que limita o espaço para uma reavaliação da empresa. Além disso, a falta de recursos financeiros é um dos principais fatores que contribuem para a queda do volume de consumo de cerveja.

A concorrência no mercado de cerveja é acirrada, o que implica em queda do volume de consumo. A falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação da empresa. O BTG avalia que a divulgação dos dados da Heineken referentes ao terceiro trimestre pode ser ‘premonitório’ em relação aos números a serem apresentados pela Ambev, que registrou queda de baixo volume de consumo de cerveja.

O Bradesco BBI tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo em R$ 13. Há pouco, as ações caíam 0,70%, cotadas em R$ 12,73. O BTG tem recomendação neutra para Ambev, com preço-alvo de R$ 15,00. Embora admita que o perfil de risco-retorno para a Ambev está melhorando, o banco acredita que a batalha contínua por participação de mercado e a falta de catalisadores de curto prazo limita o espaço para uma reavaliação.

Fonte: @ Valor Invest Globo